Quem acompanha este blog merece um pedido de desculpa. Não consegui tempo antes para responder ao instigante post de Mylena.
Arrependido e contrito (mas com o chicotinho do autoflagelo aposentado, pois é fora de moda), retomo minha missão aqui, depois de um longo inverno (não tenebroso, pois houve dias de sol).
Acho que já resolvemos os problemas de interferência dos mitos John Malkovitoso e Dominiques Woltieiros. Sejam eles felizes e "putizes" (neologismo derivado da aglutinação da frase: "Putz, sejam felizes!"
Quanto às posições de minha partner My, pego o mote, mas não o rebote.
Vamos então comentar uma iniciativa que acontece no Reino Desunido (ooops, UK, para os globalizados!). Ali, em terras que viveu o mito chamado Shakespeare e a lenda conhecida como Rei Arthur, rola um projeto batizado de Canvas.
Nada mais é do que uma iniciativa que junta BBC, ITV, Channel 4 e alguns provedores de internet. O objetivo (ambicioso e visionário): combinar o conteúdo brodcast com o broadband, entregando tudo isso por meio da televisão (e não do computador).
Mais detalhes em http://www.projectcanvas.co.uk/
Pelos players envolvidos, a coisa promete ganhar tamanho. Para que funcione, é preciso instalar um set top box na entrada do sinal. Isso vai permitir a interatividade.
É por aí que começamos: isso é uma TVWeb, certo? Só para a gente ter uma nomenclatura. Nos próximos posts, teremos condição de falar de projetos de WebTV.
(Só para a gente se entender, vamos convencionar assim:Web TV, TVIP, ou TV na Internet é a transmissão de uma grade de programação pela internet.TV Web é ou Internet na TV é o acesso do conteúdo digital para a TV.)
Isso significa abertura de novas frentes de trabalho, renovação das ideias, aproveitamento da banda larga de uma maneira mais rica, quebra do monopólio das TVs abertas (aliás, que fantástica a iniciativa do movimento #DiaSemGlobo, independente da adesão ou não), etc.
Caminhamos para algo revolucionário. A alteração da interface gera a possibilidade da interatividade, que pode ser mínima, média ou máxima. Obviamente desejaríamos a última. Mas esse é um fator que depende muito dos investimentos e da visão empreendedora. É claro que, do outro lado, são os TVWebnautas ou os WebTelespectadores que terão a palavra final.
O que pegar, o que cair no gosto do povo, certamente será o modelo hegemônico.
Quanto às posições de minha partner My, pego o mote, mas não o rebote.
Vamos então comentar uma iniciativa que acontece no Reino Desunido (ooops, UK, para os globalizados!). Ali, em terras que viveu o mito chamado Shakespeare e a lenda conhecida como Rei Arthur, rola um projeto batizado de Canvas.
Nada mais é do que uma iniciativa que junta BBC, ITV, Channel 4 e alguns provedores de internet. O objetivo (ambicioso e visionário): combinar o conteúdo brodcast com o broadband, entregando tudo isso por meio da televisão (e não do computador).
Mais detalhes em http://www.projectcanvas.co.uk/
Pelos players envolvidos, a coisa promete ganhar tamanho. Para que funcione, é preciso instalar um set top box na entrada do sinal. Isso vai permitir a interatividade.
É por aí que começamos: isso é uma TVWeb, certo? Só para a gente ter uma nomenclatura. Nos próximos posts, teremos condição de falar de projetos de WebTV.
(Só para a gente se entender, vamos convencionar assim:Web TV, TVIP, ou TV na Internet é a transmissão de uma grade de programação pela internet.TV Web é ou Internet na TV é o acesso do conteúdo digital para a TV.)
Nesse tipo de projeto (como o Canvas), o interessante é o casamento dos players. A My perguntou se as teles podem produzir conteúdo. Eu faço como os judeus espertos: pergunto "por que não?".
Isso significa abertura de novas frentes de trabalho, renovação das ideias, aproveitamento da banda larga de uma maneira mais rica, quebra do monopólio das TVs abertas (aliás, que fantástica a iniciativa do movimento #DiaSemGlobo, independente da adesão ou não), etc.
Caminhamos para algo revolucionário. A alteração da interface gera a possibilidade da interatividade, que pode ser mínima, média ou máxima. Obviamente desejaríamos a última. Mas esse é um fator que depende muito dos investimentos e da visão empreendedora. É claro que, do outro lado, são os TVWebnautas ou os WebTelespectadores que terão a palavra final.
O que pegar, o que cair no gosto do povo, certamente será o modelo hegemônico.
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