As erratas devem ser rápidas e esclarecedoras. Pois bem, aqui vai uma: Mylena não é Wolton nem Malkovich! Ela é Peron... E isso faz toda a diferença.
Estamos aqui, eu e ela, tentando fuçar o futuro e bisbilhotar o presente. As ferramentas que usamos para isso são nossos livros e mestres. Apesar de ter sido acusado de “ladrão de livros” (e aqui acho que mereço uma errata no post da moça), confesso que sou apenas e tão somente um “locatário de ideias”.
Não me filio a nenhuma escola nem a nenhum guru. Pois as escolas são “clubinhos” e os gurus também morrem. Além do mais, como disse Marx (não o Karl, mas o Grouxo), “não entraria para um clube que me aceitasse como sócio” (o Woody Allen a falou em um dos filmes e acabou roubando a autoria, como um legítimo “ladrão de frases” :) kkk
Hoje, então, deixemos de lado dominiques e malkoviches, e vamos nos concentrar em torianos-tagiliescos e mylenices peronescas :) kk
Eu e a My não nos propomos dono e dona da verdade. Nem iremos aqui defender “clubinhos” acadêmicos. A gente se dá o direito de buscar. Seremos, portanto, “buscadores de uma verdade”. Que verdade é esta? ainda não sabemos, pois não a encontramos.
Mas ela (a verdade) está aqui, latente em nossas indagações e inquietações. Cabe a nós e a você, que nos lê, achá-la -- ou refutá-la.
Aberto ao debate, deixo uma frase que não sai da minha cabeça:
“A nova interatividade é a mãe de novas mídias e o pai de novos tipos de narrativa”.
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